Os 10 melhores países para médicos ganharem dinheiro

O excelente texto abaixo escrito entre aspas foi produzido pelo respeitado médico Dr. Fernando Carbonieri, também CEO da Academia Médica.

“Os dados a seguir são da Organização Mundial do trabalho e mostram os países em que há maior compensação para o médico. Obviamente o Brasil nem entra na lista, pois a média de remuneração do médico não especialista no Brasil é de 24.300 dólares ao ano (dólar a 4,13 reais, em 29/08/2018).

Comparativamente, somos muito mais bem pagos que nossos demais conterrâneos brasileiros, que possuem média salarial de 3.542,28 dólares ao ano. Este dado demonstra que os médicos ganham em média 6,86 vezes o valor que ganha um cidadão comum brasileiro.

Confira os melhores países para ganhar dinheiro como médico.

 1. Holanda

• Salário médio (especialistas): $253.000 ao ano.
• 6 vezes mais que a média salarial da população em geral.
• Média salarial dos médicos generalistas: $117.000.
• 3,6 vezes mais que o restante da população.

2. Austrália

• Salário médio (especialistas): $247.000 ao ano.
• 7,6 vezes mais que a média salarial da população em geral.
• Média salarial dos médicos generalistas: $91.000.
• 2,8 vezes mais que o restante da população.

3. Estados Unidos

• Salário médio (especialistas): $230.000 ao ano.
• 5,7 vezes mais que a média salarial da população em geral.
• Média salarial dos médicos generalistas: $161.000.
• 4,1 vezes mais que o restante da população.

4. Bélgica

• Salário médio (especialistas): $188.000 ao ano.
• 6 vezes mais que a média salarial da população em geral.
• Média salarial dos médicos generalistas: $61.000.
• 2 vezes mais que o restante da população.

5. Canadá

• Salário médio (especialistas): $161.000 ao ano.
• 5,1 vezes mais que a média salarial da população em geral.
• Média salarial dos médicos generalistas: $107.000.
• 3,4 vezes mais que o restante da população.

6. Reino Unido

• Salário médio (especialistas): $150.000 ao ano.
• 4,9 vezes mais que a média salarial da população em geral.
• Média salarial dos médicos generalistas: $118.000.
• 3,9 vezes mais que o restante da população.

7. França

• Salário médio (especialistas): $149.000 ao ano.
• 5 vezes mais que a média salarial da população em geral.
• Média salarial dos médicos generalistas: $92.000.
• 3,1 vezes mais que o restante da população.

8. Irlanda

• Salário médio (especialistas): $143.000 ao ano.
• 4 vezes mais que a média salarial da população em geral.
• Média salarial dos médicos generalistas: $90.000.
• 2,8 vezes mais que o restante da população.

9. Suíça

• Salário médio (especialistas): $130.000 ao ano.
• 3,8 vezes mais que a média salarial da população em geral.
• Média salarial dos médicos generalistas: $116.000.
• 3,4 vezes mais que o restante da população.

10. Dinamarca

• Salário médio (especialistas): $91.000 ao ano.
• 2,9 vezes mais que a média salarial da população em geral.
• Média salarial dos médicos generalistas: $109.000.
• 3,4 vezes mais que o restante da população.”

Nós médicos sabemos que, a partir de 2020, a previsão da Demografia Médica, pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, financiada pelo Conselho Federal de Medicina e o Conselho Regional de Medicina de São Paulo, que tem como autor do trabalho o professor da FMUSP Dr. Mário Scheffer, é que seremos 500 mil médicos atuando no Brasil.

Uma remuneração médica satisfatória exige seguramente que o médico tenha obtido o título de médico especialista e o tenha registrado no CRM para então ter o seu Registro de Qualificação de Especialidade (RQE), e somente com o seu título de especialista registrado no CRM poderá o médico divulgar ser especialista.

A remuneração satisfatória do médico está totalmente ligada a ele ter o título de especialista registrado no CRM. Essa realidade é indiscutível. 

Então, agora é a hora do título de especialista registrado no CRM. 

O título de médico especialista registrado no CRM é imperativo. Sem o título de médico especialista registrado no CRM o médico não pode, sob nenhuma hipótese, divulgar ser especialista, conforme afirma o Conselho Federal de Medicina por meio do novíssimo Código de Ética Médica. 

Pela primeira vez na história, o Código de Ética Médica exige o número do registro de médico especialista acompanhado do número do CRM no carimbo, receituário e outros meios de comunicação caso o médico divulgue uma especialidade médica. 

“Artigo 117: É vedado ao médico: ‘deixar de incluir, em anúncios profissionais de qualquer ordem, seu nome, seu número no Conselho Regional de Medicina, com o estado da Federação no qual foi inscrito e Registro de Qualificação de Especialista (RQE) quando anunciar a especialidade’.”

A instituição de ensino médico AproMed | Ética e Profissionalismo, especialista em oferecer cursos preparatórios para prova de título de médico especialista, atuando em cinco capitais (Belo Horizonte, São Paulo, Distrito Federal, Rio de Janeiro e Recife), tem o corpo docente formado por 130 professores médicos com doutorado ou mestrado, experiência no ensino médico e comprometidos na busca deste sucesso do aluno: ser aprovado na prova de título de médico especialista. 

A inovadora e pioneira Tríade de Diamantes da AproMed | Ética e Profissionalismo é formada por aulas presenciais práticas com preceptoria e pacientes, aulas teóricas ?aulas gravadas para que o aluno possa rever à vontade os conteúdos ? mentoria realizada por professor médico de segunda a sexta-feira, garantindo apoio ao médico que está em qualquer lugar do Brasil. Além do Compromisso de Ouro: Aprovamos OU Devolvemos.

Saiba mais no nosso site: www.apromed.com.br | 0800 941 7250 ou pelo nosso WhatsApp: (31) 99705-4045. Compromisso de Ouro AproMed: Aprovamos OU Devolvemos. 

Participe também da nossa futura conferência:

• Dr. Leandro Karnal, doutor pela USP, falando sobre Medicina e Compaixão.

? Exclusivamente para médicos,

O médico pode atuar em todas as especialidades médicas sem restrições. Contudo, o CFM, por meio do novo Código de Ética Médica, validado a partir de 2019, exige do médico que divulga alguma especialidade que, junto ao seu nome e número de CRM, também acrescente o seu número do RQE. Os casos de divulgação de especialidade médica sem o RQE junto ao número do CRM são considerados pelo CFM como infração ao Código de Ética Médica, e essa infração pode gerar processo ético administrativo junto ao CRM em caso de denúncia de paciente, qualquer cidadão, Ministério Público ou mesmo por decisão do próprio CRM.