Devido ao crescimento da demanda na área de Dermatologia, cada vez mais colegas médicos(as) estão buscando o Registro de Qualificação de Especialista (RQE).
Através desse título, poderão anunciar sua prática nos mais diversos canais de comunicação sem receio de cometer uma infração ética.
De fato, o mercado realmente é promissor, pois cada vez mais, as pessoas se interessam por tratamentos estéticos e preferem realizá-los com um profissional médico dermatologista.
Além disso, muitos cirurgiões estão deixando de realizar cirurgias ambulatoriais, como biópsias e exérese de pequenas lesões, o que abre uma nova área de atuação para o dermatologista.
Soma-se a tudo isso o fato de as doenças de pele e de mucosas serem extremamente prevalentes e incidentes em todas as faixas etárias.
Portanto, há muita demanda para o trabalho dessa especialidade tão essencial.
Então, se o(a) senhor(a) tem interesse em ser reconhecido(a) como dermatologista, acompanhe o artigo para saber como obter esse tão almejado título.
O que é necessário para ser dermatologista?
Desde 2006, o Conselho Federal de Medicina exige que os médicos tenham um registro específico para poder se denominar especialistas em uma área.
Essa exigência é chamada de Registro de Qualificação de Especialista — mais conhecido pela sigla RQE.
Para consegui-lo, entretanto, é preciso cumprir uma série de exigências e diferentes caminhos são possíveis.
No entanto, é importantíssimo que o(a) colega médico(a) se atente para a proibição de divulgação de condição de especialista sem o RQE.
Assim, mesmo que tenha feito uma pós-graduação lato sensu e tenha ampla experiência profissional, ele não é suficiente para que o(a) médico(a):
- indique no carimbo e nos papéis timbrados que é dermatologista ou especialista em Dermatologia;
- identifique-se para os pacientes como dermatologista;
- divulgue na comunidade e nas mídias que apresenta esse título.
Consequentemente, sem o RQE, a atuação pode ficar muito limitada. O próprio profissional pode apresentar um receio muito grande de clinicar na área e enfrentar um processo por infração ética no CRM. Nesse sentido, há alguns caminhos que podem ser seguidos.
Requisitos
Há dois caminhos para quem deseja requisitar o RQE de Dermatologias: a residência médica e o título de especialista.
Residência médica
Nesse caso, é preciso concluir um programa de residência médica de entrada direta, isto é, sem precisar ter feito residência em clínica médica anteriormente.
Ele dura três anos e, durante esse período, o profissional está sujeito a uma carga horária de 60 horas semanais, distribuídas entre atividades práticas e ao menos 10% de teóricas.
Em contrapartida, ele recebe uma bolsa de R$ 3.330,43, sobre a qual ainda incide a contribuição previdenciária de 11% ao INSS.
Geralmente, o alto volume de trabalho impede a complementação da renda com plantões — o que torna a opção pouco atrativa para muitos(as) colegas médicos(as).
Título de especialista
A outra via é o título de especialista concedido pelas sociedades oficiais, o qual é ideal para os profissionais que já estão atuando há um bom tempo no mercado.
No entanto, é preciso cumprir alguns requisitos:
- comprovar prática profissional em Dermatologia de, no mínimo, 6 anos com declarações emitidas pelos hospitais, clínicas e instituições em que o(a) colega médico(a) já atuou;
- ser aprovado em prova de Título de Especialista em Dermatologia (TED), promovida pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Também, devem participar da prova:
- os concluintes de residência médica em Dermatologia no exterior — a qual deve ter durado, no mínimo, 2 anos;
- os concluintes de curso de especialização com carga horária prática equivalente à residência médica e que seja acreditado pela SBD.
Após a aprovação, é possível requerer o RQE nos Conselhos Regionais de Medicina.
No entanto, a prova é famosa pela sua dificuldade, pois exige que o candidato comprove o conhecimento exigido de alguém que vai atuar na atenção secundária à saúde, sendo referenciado pelos colegas para diagnosticar e tratar casos mais específicos.
Como funciona a prova?
A prova de TED é constituída de duas etapas:
- a primeira é uma prova de múltipla escolha com 80 questões, que versam sobre os mais diversos temas da Dermatologia;
- já a segunda apresenta 10 questões abertas, que incluem casos práticos, e exigem que o candidato demonstre a capacidade de raciocínio clínico focado na especializada.
A grande dificuldade da prova é a abrangência dos temas cobrados. Pois, eles vão desde doenças mais prevalentes, como dermatite atópica e neoplasias da pele, até patologias raras.
Além disso, cada vez mais, conteúdos de estética e cirurgia ambulatorial ficam mais frequentes nas provas.
A forma como os assuntos são cobrados também exige bastante do(a) médico(a), visto que não são apenas informações a respeito do diagnóstico clínico e laboratorial, epidemiologia, prognóstico e tratamento. Em mais de 30% das questões, competências
- fisiopatologia em níveis sistêmicos, celulares e moleculares;
- interpretação de laudos anatomopatológicos;
- conhecimento de biomarcadores e de mutações genéticas específicos;
- farmacocinética e farmacodinâmica dos medicamentos mais utilizados na atenção secundária em Dermatologia.
Assim, questões mais distantes da prática diária de quem já atua há anos em Dermatologia são extremamente comuns. Consequentemente, o(a) candidato(a) não deve ir para a prova, presumindo que a sua vivência é suficiente para responder as questões.
Pois, é preciso bastante estudo teórico básico, revisão de protocolos e diretrizes atualizados, conhecimento das mais novas evidências lançadas em artigos científicos, entre outras competências.
Como a AproMed | Ética e Profissionalismo pode contribuir para a sua conquista?
Como explicamos, não é possível fazer essa prova sem uma preparação aprofundada de, pelo menos, um ano. O volume de conteúdo é muito extenso.
Dessa forma, um curso preparatório pode ser um grande diferencial para a garantir a aprovação.
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Além disso, o(a) colega médico(a) encontrará os seguintes diferenciais:
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- eles também estudam as características dos membros das bancas elaboradoras da prova para saber quais assuntos apresentam uma maior probabilidade cair em determinado ano;
- a instituição também realiza uma análise estatística para verificar os temas mais frequentes;
- para todos os assuntos, há capítulos de apostila que condensam aquilo que realmente cai na prova;
- questões para que o aluno teste o conhecimento e fixe o conteúdo.
Portanto, agora que o(a) colega médico(a) já sabe o que precisa para ser dermatologista, é hora de iniciar um plano de ação. Se você já apresenta ou está perto de alcançar os requisitos para a prova de Título de Especialista (TED) da SBD, comece a estudar o quanto antes e inicie um curso preparatório renomado.
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Seguramente, o progresso do médico generalista é a conquista do seu importantíssimo e necessário título de especialista para registrá-lo no CRM. Com o RQE, tudo fica mais fácil.
Prezado(a) colega médico(a), divulgue este conteúdo para seus colegas médicos. Vamos valorizar o título de especialista registrado no CRM, pois essa ação trará melhoria para a medicina brasileira, além de alertar a todos para a exigência do CFM.
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O médico pode atuar em todas as especialidades médicas sem restrições. Contudo, o Conselho Federal de Medicina (CFM), por meio do artigo 117 do novo Código de Ética Médica, exige do médico que divulga sua especialidade em anúncios profissionais de qualquer ordem que, junto ao nome, inclua também seu número do Conselho Regional de Medicina (CRM), com o estado da Federação no qual foi inscrito e o seu Registro de Qualificação de Especialidade (RQE). E, caso o médico não cumpra essa norma, ele estará sujeito a um processo ético administrativo junto ao CRM, visto que se trata de uma infração ao Código de Ética Médica.