O Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, aprovou o spray nasal SPRAVATO™ (esketamina) CIII para uso em conjunto com um antidepressivo em adultos com depressão, resistentes ao tratamento (TRD). Pessoas que estão atualmente lutando contra o transtorno depressivo maior (TDM) são consideradas acometidas por TRD quando não respondem adequadamente a, pelo menos dois antidepressivos de diferentes doses e durações adequadas no episódio depressivo atual.
Estima-se que, aproximadamente, um terço dos adultos dos EUA com transtorno depressivo maior possui depressão resistente ao tratamento. O SPRAVATO™ traz uma advertência em sua embalagem, referente a uma Estratégia de Avaliação e Mitigação de Riscos (REMS) e risco de pensamentos e comportamentos suicidas em pacientes pediátricos e adultos jovens.
Resultados do SPRAVATO™
“Quando comecei o tratamento com esketamina e os meus sintomas começaram a aumentar, pude ver muito claramente o quão deprimido estava. Agora sou capaz de apreciar uma gama mais ampla de emoções do que quando estava deprimido. Meus objetivos de longo prazo tomaram forma e realmente parecem atingíveis”, disse Robin P., um paciente de ensaios clínicos de esketamina.
O SPRAVATO™ foi estudado em um robusto programa de testes clínicos de Fase 3, com mais de 1.700 adultos com depressão resistente ao tratamento (TRD). No estudo de curta duração, aqueles que tomaram SPRAVATO™ acompanhado de um antidepressivo tiveram melhora superior nos sintomas de depressão em quatro semanas, em comparação com aqueles que receberam um placebo e um antidepressivo oral.
Em um estudo de longo prazo, os pacientes em remissão estável que tomaram SPRAVATO™ e continuaram o tratamento com o medicamento, diminuíram em 51% a probabilidade de recaída, comparado àqueles que mantiveram um regime de placebo e um antidepressivo oral.
“SPRAVATO™ tem o potencial de mudar o paradigma de tratamento e oferecer uma nova esperança para o estimado um terço das pessoas com transtorno depressivo maior que não responderam às terapias existentes”, disse o chefe global do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da Janssen, Mathai Mammen.
O SPRAVATO™, resultado da pesquisa de médicos na área da psiquiatria, demonstra o quão importante é buscar novas formas de tratamento, abrindo a oportunidade da melhoria da saúde do paciente. Médicos comprometidos, que querem deixar a sua marca e transformar a vida dos pacientes, buscam novas aprendizagens e especializações.
O papel do médico especialista na Psiquiatria
Existe uma grande necessidade de médicos especializados em psiquiatria, com seu título de especialista registrado no CRM. Médicos com conhecimentos aprofundados na área fazem a diferença na descoberta e pesquisa de novos tratamentos, sem eles, a medicina não avançaria. O Brasil é um dos poucos países do mundo que oferece a prova de título de médico especialista em psiquiatria por meio da Associação Brasileira de Psiquiatria. Oportunidade esta que não existe nos EUA, Cuba, Venezuela, Peru, Canadá ou França e diversos outros países onde, exclusivamente, só oferecem uma forma de obtenção do título de médico especialista.
Prova de título de médico especialista em Psiquiatria
Ainda existe a possibilidade de obtenção do título de médico especialista em psiquiatria. Então, a hora é agora. A instituição de ensino médico AproMed | Ética e Profissionalismo possui mais de 130 professores médicos com mestrado e doutorado, e todos com ampla experiência no ensino médico, prontos para preparar nossos alunos para a prova de título de médico especialista em Belo Horizonte, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Recife.
É fabuloso ver nossos dedicados alunos médicos tão comprometidos, empenhados e seguros de que são capazes de vencer mais essa prioritária e necessária etapa em suas vidas profissionais.
O mais importante é, seguramente, aprenderem muito, tornarem-se médicos melhores e serem aprovados nas provas de título de médico especialista realizadas pela AMB/CFM, por meio das diversas sociedades médicas.
“Sem o título de médico especialista registrado no CRM, a vida financeira e profissional do médico torna-se bem mais difícil”, afirma um dos nossos alunos médicos.
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Seguramente, o progresso do médico generalista é a conquista do seu importantíssimo e necessário título de especialista para registrá-lo no CRM. Sem isso, fica tudo muito mais difícil.
Prezados colegas, divulguem esse conteúdo para seus colegas médicos. Vamos valorizar o título de especialista registrado no CRM, pois essa ação trará melhoria para a Medicina brasileira, além de alertar todos para a exigência do CFM.
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O médico pode atuar em todas as especialidades médicas sem restrições. Contudo, o CFM, por meio do novo Código de Ética Médica, validado a partir de 2019, exige do médico que divulgue alguma especialidade médica que, junto ao seu nome e número de CRM, também acrescente o seu número do RQE. A falta do RQE junto ao número do CRM nas divulgações em que constem especialidade médica, é considerada pelo CFM como uma infração ao Código de Ética Médica, e essa infração pode gerar um processo ético administrativo junto ao CRM em caso de denúncia de paciente, de qualquer cidadão, do Ministério Público ou mesmo por uma decisão do próprio CRM.
