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Vale a pena entrar para a área de Gastroenterologia? Confira

A área de Gastroenterologia tem atraído muitos médicos, entre outros fatores, devido à amplitude de atuação que permite. Afinal, ela é responsável pelo tratamento do maior sistema orgânico do corpo humano, o digestivo. Assim, o profissional poderá atuar no acompanhamento clínico de casos relacionados à boca, ao esôfago, ao estômago, ao intestino grosso, ao intestino delgado, ao reto, ao fígado, ao pâncreas e à vesícula biliar.

As doenças relacionadas a esses órgãos são muito prevalentes na população, de modo que a demanda pelo gastroenterologista tende sempre a ser alta. Além disso, trata-se de uma área em que a prevenção é essencial. Muitas pessoas procuram o profissional mesmo quando estão saudáveis, para realizar exames preventivos e receber orientações de promoção de saúde.

Para entender melhor a atuação dos especialistas em Gastroenterologia, continue a leitura do nosso post!

O que é a Gastroenterologia?

A Gastroenterologia é uma especialidade médica registrada no Conselho Federal de Medicina para o tratamento de condições do sistema digestório. Seu objetivo é realizar as ações de promoção de saúde, prevenção e tratamento clínico de agravos relacionados ao tubo digestivo e aos órgãos anexos, como o fígado, as vias biliares e o pâncreas.

O gastroenterologista está capacitado a atuar frente a condições muito frequentes na população, como:

  • refluxo gastroesofágico;
  • distúrbios da motilidade do esôfago e dos intestinos;
  • doenças funcionais do estômago e do intestino;
  • doenças inflamatórias intestinais (Chron e colite ulcerativa);
  • esteatose e cirrose hepática;
  • polipose intestinal;
  • estomatites;
  • úlceras gastroesofágicas, entre outras.

Esse profissional precisa ter um conhecimento multidisciplinar, visto que muitas doenças de outros sistemas apresentam manifestações gastroenterológicas. Por exemplo, transtornos psiquiátricos podem ter reflexo na motilidade intestinal ou na percepção de dor visceral.

É importante destacarmos que, para divulgar sua atuação como gastroenterologista, é necessário que o médico obtenha um título de especialista. Além disso, a menos que tenha uma residência em cirurgia geral, ele não está habilitado a divulgar a especialidade em cirurgia do sistema digestório. Nesse caso, ele poderá ser responsável pelo tratamento clínico e pelos procedimentos invasivos de menor complexidade em níveis ambulatoriais e hospitalares.

Quais são as doenças tratadas?

O médico gastroenterologista é responsável por doenças que não podem ser tratadas adequadamente na atenção primária ou que foram refratárias ao tratamento nesse cenário. Portanto, são aquelas que apresentam mais complexidade, mesmo quando muito prevalentes na população.

Doenças funcionais do trato gastrointestinal

Certamente, em um consultório, as doenças funcionais tomarão grande parte do dia a dia de um gastroenterologista. Elas são as condições mais frequentes da especialidade e seu tratamento é um grande desafio. Para se ter uma ideia, de 30% a 50% dos pacientes encaminhados à especialidade apresentarão esse diagnóstico.

Afinal, elas são consideradas um diagnóstico de exclusão. Quando não foi possível identificar uma etiologia orgânica determinada, a condição do paciente é classificada dentro da categoria nosológica de doenças intestinais.

Esse é um dos motivos de o gastroenterologista ser um profissional tão importante. Ele precisa dominar todas as causas orgânicas, visto que precisará realizar uma propedêutica ampla antes de se decidir pelo diagnóstico de doenças funcionais.

Qualquer erro nesse processo pode deixar passar agravos com um impacto significativo na vida do paciente, como:

  • neoplasias;
  • distúrbios metabólicos;
  • infecções.

Outro grande desafio das doenças funcionais é a sua interface com a Psiquiatria e a Psicologia. Alterações emocionais podem provocar uma série de sintomas gastrointestinais, como dores abdominais, refluxos e alterações na evacuação.

Desse modo, o profissional precisa ter uma sensibilidade muito grande para pacientes com comorbidades, como depressão e ansiedade. Frequentemente, a relação entre médico e paciente é o fator determinante para a remissão dos sintomas.

Doenças inflamatórias do TGI

Outro grupo desafiador dentro da Gastroenterologia é formado pelas doenças inflamatórias, como retocolite ulcerativa e Chron. Elas ocorrem devido a uma agressão do sistema imunológico contra os tecidos do tubo digestivo, da boca ao reto.

O principal tratamento é a imunossupressão ou a imunomodulação do indivíduo, o que traz efeitos colaterais com grande impacto no dia a dia do paciente. Além disso, muitos casos são refratários ao tratamento clínico.

Assim, o portador precisa conviver com condições e sintomas muito incômodos, como dor crônica, dificuldade de se alimentar e desnutrição. Com isso, o gastroenterologista também precisa estar preparado para oferecer um atendimento humanizado muito sensível ao sofrimento do paciente.

Cirrose hepática

Na maioria das vezes, essa doença é causada pelo alcoolismo crônico. Com isso, ocorre a perda progressiva da funcionalidade do fígado com consequências graves para o doente. O sucesso do tratamento depende de uma boa adesão por parte do paciente, o que inclui a abstinência do álcool.

Mais uma vez, o gastroenterologista se verá diante de quadros psíquicos bem desafiadores. Além disso, a cirrose ocorre quando a disfuncionalidade hepática se torna irreversível. Como não há tratamento curativo, o profissional precisará fazer o manejo dos sintomas e o controle da evolução.

Qual é a importância do gastroenterologista?

O médico gastroenterologista apresenta um perfil bastante competitivo no mercado. Afinal, ele lida com doenças de alto impacto na funcionalidade e no bem-estar dos pacientes. Como mencionamos, para se apresentar como especialista, é preciso obter um título médico. Além disso, alguns diferenciais são muito estimados.

Atendimento humanizado

No dia a dia do consultório do gastroenterologista, muitas doenças terão interface com a Psiquiatria, como dissemos. Desse modo, o atendimento humanizado é imprescindível para oferecer uma abordagem que vai além do tratamento da desordem orgânica.

Multidisciplinaridade

Frequentemente, o médico trabalhará com o suporte de uma equipe de psiquiatras, psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas e fisioterapeutas. Desse modo, além de conhecer bem todas as doenças da clínica médica e da prática generalista, ele precisará se aprofundar em outras áreas do conhecimento.

Quais são as especializações na área?

Na sequência, veja quais são as possibilidades de atuação na Gastroenterologia.

Doenças de alta prevalência

As doenças gastrointestinais têm alta prevalência, e o tratamento com o médico generalista frequentemente demanda um acompanhamento especializado. Desse modo, o consultório do gastroenterologista costuma ter alta demanda.

Casos desafiadores

Em alguns casos, como nos de doenças inflamatórias, o gastroenterologista lida com diagnósticos e tratamentos desafiadores. Por exemplo, as doenças inflamatórias demandam um dos tratamentos clínicos mais avançados da Medicina: a imunomodulação com anticorpos monoclonais.

Endoscopia

Apesar de ser uma área mais clínica, ela permite que o profissional se sub-especialize em um dos exames mais pedidos na Medicina: a endoscopia digestiva alta. Na rede privada, isso pode trazer uma receita interessante, visto que há poucos profissionais qualificados para a execução técnica.

No entanto, o exercício seguro da Gastroenterologia demanda que o médico tenha o Registro da Qualificação de Especialista, como mencionamos. Assim, ele pode anunciar seus serviços especializados e se denominar gastroenterologista aos pacientes e colegas médicos(as).

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Juntos, somos mais fortes!

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o pode atuar em todas as especialidades médicas sem restrições. Contudo, o Conselho Federal de Medicina (CFM), por meio do artigo 117 do novo Código de Ética Médica, exige do profissional que divulga sua especialidade em anúncios de qualquer ordem que, junto ao nome, inclua, também, seu número do Conselho Regional de Medicina (CRM), com o estado da Federação no qual foi inscrito e o seu Registro de Qualificação de Especialidade (RQE). Caso o médico não cumpra essa norma, estará sujeito a um processo ético administrativo junto ao CRM, visto que se trata de uma infração ao Código de Ética Médica.

Av. Getúlio Vargas, 447
Savassi – Belo Horizonte / MG
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